Pra quem achava que a idéia do blog era fogo de palha, ressurgindo das cinzas, cá estou!
Foram semanas difíceis, tensas e corridas... Coisas do mundo corporativo.
Acabei de chegar de um trabalho em Curitiba. Isso mesmo! Em pleno sábado.
Essa é minha vida e gosto dela.
Através dessa rotina conheci o país todo. Conheci culturas e pessoas maravilhosas que me ensinaram a ser uma pessoa melhor. Muitas e muitas dessas pessoas sequer trocamos olhares ou dissemos “olá”. É como se minha mente tirasse fotografias, constantemente, de situações presenciadas, de transeuntes perdidos, de animais esquecidos no fim do mundo, de pessoas de poder (que também me mostraram o que eu NÃO quero ser), etc.
95% dessas viagens estou sozinha, mas nunca solitária.
Além dos meus livros (as aquisições deste fim de semana foram “Coaching Eficaz” e “Leitura Dinâmica”... espero que sejam bons, afinal paguei caro por eles), tenho pessoas que me fazem companhia durante o trabalho, tenho as reflexões do que vejo e vivo e, principalmente, tenho a música.
Música.
Esse negócio é vital pra mim.
Rezo para que minha audição continue intacta.
O som das palavras e seus significados, a melodia, o barulho da chuva, dos pássaros, escutar a diferença de um rio em curso e a onda do mar arrebentando nas pedras, os sons do silêncio, a risada gostosa da minha mãe, o “eu te amo” da minha irmã ou a bronca do meu amado pai, o barulho do trânsito que provoca mudanças bruscas no meu comportamento, etc, etc, etc... Isso é tudo na minha vida!
Todo dia isso se reforça a cada vez que ouço algo diferente.
Algo que eu nunca ouvi. E a música faz isso o tempo todo.
Vou dar um exemplo ocorrido hoje.
Voltando de Curitiba, já peguei meu “walkman” (porque sou da geração 80's e, vira e mexe, chamo o MP3 de walkman). Lembrei de ter gravado uma pasta só com regravações e eu ainda não tinha escutado.
Pois bem, soltei o play.
Era um violãozinho bem anos 70, com cara de Johnny Rivers... E a música foi crescendo, entrando outros instrumentos e ficando cada vez melhor. De repente, um gritinho na música e eu um gritinho no táxi... “Isso é John Lennon!”
“The night we met I knew
I needed you so...”
ISSO É JOHN LENNON CANTANDO THE RONEEEEEEETTES, “BE MY BABY”!!!!!!!!!!
Outra pegada, a cara de John Lennon!
Como eu não havia pensado nisso antes?
As meninas cantam de maneira fofinha, apaixonada, dá vontade de namorar.
Lennon colocou tesão no som. Dá vontade de namorar E transar.
Cheguei em casa já vasculhando a internet atrás de informações. Descobri que Ronnie Spector, a ex-vocalista da banda The Ronettes, teve bastante contato com os Beatles. E além disso saber um pouco mais da vida dela, da sua carreira. Vou procurar mais coisas da carreira solo. Vamos ver o que encontro.
Esse é o lance de escutar o que se ouve.
Gera vontade de saber como, por que, quando, quem... e por aí vai.
Escutem regravações. Muita gente tem um preconceito sobre essa questão.
Precisamos escutá-las para saber se são boas ou não.
Tem interpretes, por exemplo, que seria melhor se fossem postes.
Tenho uma lista enorme de regravações para mostrar aqui (um dia eu crio um post sobre isso), mas isso fica para um outro dia.
Inclusive, está rolando a VIRADA CULTURAL em São Paulo.
É muita música boa espalhada pela cidade.
Adoraria, mas o cansaço me vence e, por fim, minha cama me espera.
Um VIVA a música, porque ela tem poder de transformar, curar e ensinar!
Se liga no som!
Com certeza, ao menos, você conhece a original :-)
The Ronettes
Foram semanas difíceis, tensas e corridas... Coisas do mundo corporativo.
Acabei de chegar de um trabalho em Curitiba. Isso mesmo! Em pleno sábado.
Essa é minha vida e gosto dela.
Através dessa rotina conheci o país todo. Conheci culturas e pessoas maravilhosas que me ensinaram a ser uma pessoa melhor. Muitas e muitas dessas pessoas sequer trocamos olhares ou dissemos “olá”. É como se minha mente tirasse fotografias, constantemente, de situações presenciadas, de transeuntes perdidos, de animais esquecidos no fim do mundo, de pessoas de poder (que também me mostraram o que eu NÃO quero ser), etc.
95% dessas viagens estou sozinha, mas nunca solitária.
Além dos meus livros (as aquisições deste fim de semana foram “Coaching Eficaz” e “Leitura Dinâmica”... espero que sejam bons, afinal paguei caro por eles), tenho pessoas que me fazem companhia durante o trabalho, tenho as reflexões do que vejo e vivo e, principalmente, tenho a música.
Música.
Esse negócio é vital pra mim.
Rezo para que minha audição continue intacta.
O som das palavras e seus significados, a melodia, o barulho da chuva, dos pássaros, escutar a diferença de um rio em curso e a onda do mar arrebentando nas pedras, os sons do silêncio, a risada gostosa da minha mãe, o “eu te amo” da minha irmã ou a bronca do meu amado pai, o barulho do trânsito que provoca mudanças bruscas no meu comportamento, etc, etc, etc... Isso é tudo na minha vida!
Todo dia isso se reforça a cada vez que ouço algo diferente.
Algo que eu nunca ouvi. E a música faz isso o tempo todo.
Vou dar um exemplo ocorrido hoje.
Voltando de Curitiba, já peguei meu “walkman” (porque sou da geração 80's e, vira e mexe, chamo o MP3 de walkman). Lembrei de ter gravado uma pasta só com regravações e eu ainda não tinha escutado.
Pois bem, soltei o play.
Era um violãozinho bem anos 70, com cara de Johnny Rivers... E a música foi crescendo, entrando outros instrumentos e ficando cada vez melhor. De repente, um gritinho na música e eu um gritinho no táxi... “Isso é John Lennon!”
“The night we met I knew
I needed you so...”
ISSO É JOHN LENNON CANTANDO THE RONEEEEEEETTES, “BE MY BABY”!!!!!!!!!!
Outra pegada, a cara de John Lennon!
Como eu não havia pensado nisso antes?
As meninas cantam de maneira fofinha, apaixonada, dá vontade de namorar.
Lennon colocou tesão no som. Dá vontade de namorar E transar.
Cheguei em casa já vasculhando a internet atrás de informações. Descobri que Ronnie Spector, a ex-vocalista da banda The Ronettes, teve bastante contato com os Beatles. E além disso saber um pouco mais da vida dela, da sua carreira. Vou procurar mais coisas da carreira solo. Vamos ver o que encontro.
Esse é o lance de escutar o que se ouve.
Gera vontade de saber como, por que, quando, quem... e por aí vai.
Escutem regravações. Muita gente tem um preconceito sobre essa questão.
Precisamos escutá-las para saber se são boas ou não.
Tem interpretes, por exemplo, que seria melhor se fossem postes.
Tenho uma lista enorme de regravações para mostrar aqui (um dia eu crio um post sobre isso), mas isso fica para um outro dia.
Inclusive, está rolando a VIRADA CULTURAL em São Paulo.
É muita música boa espalhada pela cidade.
Adoraria, mas o cansaço me vence e, por fim, minha cama me espera.
Um VIVA a música, porque ela tem poder de transformar, curar e ensinar!
Se liga no som!
Com certeza, ao menos, você conhece a original :-)
The Ronettes
John Lennon
ADORO REGRAVAÇÕES.
ResponderExcluirÉ, os Beatles tinham amizade com as Ronettes, mas não sabia que o John tinha chegado a regravar algo delas! *.*
Menina, tb rezo pra audição não me faltar @.@
Bjo Juuuu, Curitiba = saudade :~